31 de março de 2009

Why we like write in our bad times?


Dizem que é dos momentos de tristeza que saem as mais belas poesias. Porque não se pode escrever sobre o que não foi vivido. Amar é bom, sim! É bom ter alguém por quem suspirar e se sentir nas nuvens. É bom quando você o vê e o coração acelera. Sente vontade de se esconder e ao mesmo tempo de correr pra abraçar. O amor é um sentimento que não tem explicação. Não se escolhe nem quem, nem quando, simplesmente acontece.E quando acontece você se acha a pessoa mais feliz do mundo,até seus pés tocarem o chão. Percebe que amar sozinho dói.Daí você começa a chorar a toa(as pessoas julgam ser a toa porque são incapazes de entender seus ), chora porque ele não gosta de você(embora ele nunca tenha dito isso de fato), chora porque alguma amiga não da atenção aos seus sentimentos, chora até vendo um cena triste de um filme de desenho animado(kkk..espero não ser a unika kom quem isso akontece..) Aí você tem vontade de escrever.
Sexta Feira passada assisti um filme na faculdade(aula de saúde coletiva) chamado ''Amor sem fronteiras'',vim com sete pedras na mão pois o filme era com a Angelina Jolie(é eu realmente não gosto dela),mas como eramos obrigados a assistir,também tive que ficar lá!
Fui assistindo,escrevendo os pontos principais pra fazer o trabalho de epidemia depois, até que o filme começou a me fisgar!Sabe aqueles filmes que você até adivinha que vai ter coisa pra chorar?Pois é,era esse!
Quando ele diz que pensa nela toda hora,que não consegue viver sem ela,ai foi o ápice da minha crise emotiva,pois como sempre em filmes romantiquinhos eu me coloco na situação que vejo!
Chorei rios e rios no final,sendo que eu estava na sala,e tinha um menino bem na minha frente,mas eu nem liguei pra isso,estava emotiva mesmo!

3 comentários:

paula disse...

pq gostamos de eskrever nos mals momentos?

Lili*-* disse...

esse filme é show!

ruan disse...

angelina\o/bem que ela poderia deixar o tal do piti lá e vim pra mim
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.