15 de março de 2009

Só resta a tentativa?!

Estou lendo um romance da autora irlandesa Marian Keyes(sou totalmente fã dela)
Algumas pessoas a consideram uma das mais expressivas autoras do que chamam de “Chick lit” (‘literatura de garotas modernas’ ou ‘comédias românticas em forma de livros, geralmente lidas por mulheres’).
Pesquisando no google vocês vão achar coisas do tipo relacionadas à Marian, ou a Hellen Fielding, autora de Bridget Jones, ou a Sophie Kinsella, autora da Saga Becky Bloom, ou qualquer outra autora que siga a mesma linha.
Enfim...Era disso mesmo que eu ia falar?
Acho que não!Mas já que comecei, vale dizer que não me importo com as classificações.
Se o livro me agrada, leio e pronto.
Rsrsrsrss...
Voltando...
Ontem, lá pelas 2 da madruga(no meu momento de insônia), dando uma lidinha rápida em LOS ANGELES, me deparei com o seguinte diálogo entre mãe e filha:

“-- O amor vence tudo -- assegurou minha mãe, como se eu tivesse cinco anos.
-- Não. Ele... Não... Vence... –- retruquei, com um traço de histeria na voz. –- A senhora acha que eu faria algo tão terrível quanto abandoná-lo se as coisas fossem simples assim?”

Quem já não se deparou com uma situação como essa?
Quem já não se questionou diante dela: foi amor ou não foi?
Eu já!
Então não pude deixar de recordar na mesma hora as palavras daquelas palavras que se eu não tô enganada tem na Biblia :
“O amor é paciente, é benigno.
O amor não inveja, não se vangloria, não se ensoberbece.
Não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.O amor nunca falha.” .

Vc conhece um amor assim???
Que caiba dentro de todos esses requisitos?
Eu realmente não!

Um comentário:

Anônimo disse...

Livrinho romantikingos.aff.kkkkkkkkkkkkk.