Tati Bernardi
28 de fevereiro de 2010
26 de fevereiro de 2010
Eu grito com os olhos, você só sabe fazer barulho
Eu olho para o infinito, você sempre de óculos escuros
Eu ando em círculos, e você está em linha reta
Eu te desenho em cores, você me traduz em números
Eu experimento o futuro, e você não sai do passado
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23 de fevereiro de 2010
Perder o momento certo é dificil, aquele momento no qual você fica esperando durante tanto tempo, treina diversos modos de lidar com ele e no final quando você se depara com o mesmo, percebe que ainda não estava preparada. ESTAR preparada é uma forma gigantesca de demonstrar a nossa competência de amadurecimento, entretanto, não estar preparada não significa incompetência, ao contrário do que muitos pensam, significa que ainda estamos construindo. Então se o momento chegar no período no qual ainda não estivermos preparadas, a sua construção, a sua raiz, será bem mais forte e elaborada do que muitas outras que foram construidas rapidamente, sem nenhum pilar.
22 de fevereiro de 2010
21 de fevereiro de 2010
18 de fevereiro de 2010
16 de fevereiro de 2010
15 de fevereiro de 2010
14 de fevereiro de 2010
13 de fevereiro de 2010
Eu gosto de você, ora bolas. Sim, eu gosto por que gosto, e isso é fato, porque a gente não apenas escolhe, porque confesso que se fosse escolher não escolheria mesmo você. As pessoas gostam de amor, eu gosto, e acho que você também, a gente acredita e vai. Eu acho que as pessoas se escravizam por amor, eu não peço nada pra ele, pra mim, amor tem que ser de graça aos montes e eu conservo um certo ódio por isso. Não tente me entender :x
Ela abre a mão e me estende um sorriso. Quanto mais o tempo passa, melhor fica. Porque a gente tem histórias mirabolantes pra contar. Sim sim, porque somos garotas de histórias mirabolantes. Mesmo com toda a rotina complicada a gente se encontra para simplesmente fazer ginástica com os dedos e os pensamentos. E tudo acaba ficando assim, plural. Mesmo sendo cada uma na sua. É tanta coisa aprendida e 'desvendada' entre um segundo e outro, entre uma palavra e outra, e entre um sorriso e outro. Mesmo longe, mesmo perto. A gente se encontra nas dores, dúvidas e alegrias. Descobrimo-nos cheias de frescurites que até assusta, de tão parecidas. Ela tem olhos de paisagem e pensamento de cristal. Mora muito longe. Mas a alcanço no pensamento. Porque ela tem asas, iguais as minhas.
12 de fevereiro de 2010
11 de fevereiro de 2010
(A amiga de uma amiga minha me mandou esse texto, e resolvi procurar no google pra saber sobre a autoria, ai encontrei esse blog http://lucadantas.blogspot.com/ onde eu peguei o texto. Gostei bastante dos textos de lá, acho que vale a pena conferir).
8 de fevereiro de 2010
Adeus você
Eu hoje vou pro lado de lá
Eu tô levando tudo de mim
Que é pra não ter razão pra chorar
Vê se te alimenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Cuida do teu
Pra que ninguém te jogue no chão
Procure dividir-se em alguém
Procure-me em qualquer confusão
Levanta e te sustenta
E não pensa que eu fui por não te amar
Quero ver você maior, meu bem
Pra que minha vida siga adiante
Adeus você
Não venha mais me negacear
Teu choro não me faz desistir
Teu riso não me faz reclinar
Acalma essa tormenta
E se aguenta, que eu vou pro meu lugar
É bom...
Às vezes se perder
Sem ter porque
Sem ter razão
É um dom...
Saber envaidecer
Por si
Saber mudar de tom
Quero não saber de cor, também
Pra que minha vida siga adiante
Adeus Você- Los Hermanos
6 de fevereiro de 2010
4 de fevereiro de 2010
1 de fevereiro de 2010
No meio do nada, você apareceu. Me olhou, sorriu e eu fiquei muda. Muda. Você e seu sorriso lindo. Eu e minha falta de palavras. Eu te olhava e você caminhava. Caminhava em minha direção e sorria. Falta de espaço, falta de frases, falta de ar. Ai, Meu Deus, me deixe viver agora! Eu preciso morar, dormir e acordar com esse seu sorriso. Esse sorriso lindo que duraria uma vida se você quisesse. E você não parava de sorrir e apertava os olhos. Grave. Grave! Seus olhos rasgados, me olhando. Lindo! Seu sorriso de um minuto, dez anos, cinco horas. Você parou de repente, e tudo em volta também. Parecia um filme. Um filme que nem eu sabia a fala. Mas eu não tinha fala, e você me olhava. Vai, Fernanda, engole esse sorriso que não é seu. Come as palavras dele. Se alimenta! E lá estavamos nós. Mudos. Nosso silêncio que tanto dizia.
-Fernanda Mello